O mais recente relatório do UBS revela: a Reserva Federal dos EUA irá libertar 6,9 biliões de dólares em liquidez a partir de 2026. Convertendo, isto equivale a quase 1 milhar de milhão de dólares por hora a entrar no mercado. Este número não é proveniente de um modelo de previsão, mas sim de uma política monetária já agendada pelo banco central.
Alguns dados dignos de nota: A exposição da MicroStrategy ao Bitcoin já ultrapassa as 214.000 unidades, com um custo médio a subir para 68.000 dólares. Os ETFs de Bitcoin dos EUA registaram entradas líquidas durante 18 sessões consecutivas, com a BlackRock a captar até 490 milhões num só dia. A monitorização on-chain mostra que, na última semana, as ordens de compra superiores a 100.000 dólares aumentaram 320%.
Quando Michael Saylor diz que 80.000 dólares é uma piada, ele segura fichas no valor de 14 mil milhões de dólares. O capital institucional já começou a montar posições há muito tempo — agora a questão não é se se deve entrar, mas sim quanto tempo resta para aproveitar a janela de oportunidade.
Mas há sempre o outro lado da moeda. Já há 32 países em ciclo de descida de taxas de juro, o índice de tensão comercial entre China e EUA caiu 40% — tudo isto são fatores positivos. No entanto, a liquidez demora geralmente 60 a 90 dias a ser transmitida dos bancos centrais ao mercado cripto. No curto prazo, a volatilidade pode ser extrema e os jogadores alavancados facilmente expulsos do mercado.
A experiência histórica ensina-nos: o bull market nunca espera por ninguém. Quando os grandes meios de comunicação começarem a dar destaque ao tema, o preço já estará, provavelmente, em máximos.
Deixo-te uma pergunta para refletir: Estás disposto a trocar a hesitação de agora pelo arrependimento daqui a três anos?
Ambas as perspetivas têm apoiantes: Os otimistas acreditam que a vaga de liquidez não vai faltar neste ciclo. Os pessimistas consideram que o topo é sempre marcado por uma enxurrada de boas notícias.
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O mais recente relatório do UBS revela: a Reserva Federal dos EUA irá libertar 6,9 biliões de dólares em liquidez a partir de 2026. Convertendo, isto equivale a quase 1 milhar de milhão de dólares por hora a entrar no mercado. Este número não é proveniente de um modelo de previsão, mas sim de uma política monetária já agendada pelo banco central.
Alguns dados dignos de nota:
A exposição da MicroStrategy ao Bitcoin já ultrapassa as 214.000 unidades, com um custo médio a subir para 68.000 dólares. Os ETFs de Bitcoin dos EUA registaram entradas líquidas durante 18 sessões consecutivas, com a BlackRock a captar até 490 milhões num só dia. A monitorização on-chain mostra que, na última semana, as ordens de compra superiores a 100.000 dólares aumentaram 320%.
Quando Michael Saylor diz que 80.000 dólares é uma piada, ele segura fichas no valor de 14 mil milhões de dólares. O capital institucional já começou a montar posições há muito tempo — agora a questão não é se se deve entrar, mas sim quanto tempo resta para aproveitar a janela de oportunidade.
Mas há sempre o outro lado da moeda.
Já há 32 países em ciclo de descida de taxas de juro, o índice de tensão comercial entre China e EUA caiu 40% — tudo isto são fatores positivos. No entanto, a liquidez demora geralmente 60 a 90 dias a ser transmitida dos bancos centrais ao mercado cripto. No curto prazo, a volatilidade pode ser extrema e os jogadores alavancados facilmente expulsos do mercado.
A experiência histórica ensina-nos: o bull market nunca espera por ninguém. Quando os grandes meios de comunicação começarem a dar destaque ao tema, o preço já estará, provavelmente, em máximos.
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