Nação da Europa de Leste finaliza grande reestruturação da dívida soberana, abordando 2,6 mil milhões de dólares em obrigações indexadas ao PIB. A reestruturação marca um momento crucial para credores de mercados emergentes que navegam pressões fiscais em tempo de guerra. Os instrumentos ligados ao crescimento—concebidos para alinhar o reembolso com a recuperação económica—estão a ser reformulados enquanto o país equilibra as necessidades de reconstrução com as exigências dos investidores. Isto pode servir de modelo para como países em dificuldades lidam com dívida baseada em desempenho em condições voláteis. Os mercados estarão atentos: aceitarão os credores os novos termos, ou será isto sinal de um stress soberano mais alargado no futuro?