ZEC desta vez caiu diretamente de 750 para 332. Se o lendário trader Livermore ainda estivesse vivo, provavelmente acenderia um cigarro e diria calmamente: “Mais uma vez, a mesma receita, o mesmo sabor de sempre.”
Aquelas frases clássicas dele, aplicadas ao mercado de agora, parecem mesmo um guião escrito especialmente para a ZEC—
**“A maior mentira do mercado é fazer-te acreditar que desta vez é realmente diferente”** Quando em novembro do ano passado chegou aos 750, quem não estava confiante? Narrativa do halving, ressurgimento do sector da privacidade, expectativa de ETF da Grayscale... Tudo a favor, uma pilha de boas notícias. E o resultado? Levou pancada pelo caminho abaixo. O mercado nunca hesita só porque acreditas nele.
**“O mais doloroso na especulação não é o colapso, é a sangria lenta”** O cenário agora é o mais difícil: todos os dias uma queda de 3%, 5%, 8%, o volume a morrer, a taxa de financiamento a consumir os nervos. Nas redes sociais, só se vê queixas e dúvidas. Se vendes, tens medo de vender no fundo; se não vendes, vês a conta a encolher todos os dias. Esta hemorragia lenta é pior do que uma queda súbita.
**“A história está sempre a repetir-se porque a natureza humana nunca muda”** O pânico de 1907, o colapso de 1929, a febre das MEME em 2021, o colapso das altcoins em 2025... Muda a época, mudam os participantes, mas o enredo é sempre o mesmo. Ganância, medo, esperança, desespero—tudo isto está gravado nos genes humanos e nunca mudou.
A palavra que Livermore mais detestava era “esperança”. Ele era direto: enquanto tiveres uma réstia de esperança, o mercado continuará a tirar-te tudo. Só quando perderes totalmente essa esperança é que chega o verdadeiro ponto de viragem.
Agora está tudo pessimista, o volume a secar, o preço a cair sem resistência... Este é precisamente o momento clássico que ele descrevia: “o mercado está a obrigar-te a largar a última ilusão”.
Se ele visse este gráfico, talvez dissesse calmamente: “Espera mais um pouco. Quando ninguém falar nele, ninguém acreditar, e o volume morrer por completo, aí sim, é o fundo verdadeiro.” Depois virava-se para fazer um chá, à espera do próximo grupo de ‘heróis’ que acredita ter comprado no fundo.
O mercado tem sempre razão. Errados, somos sempre nós no nosso julgamento sobre o mercado. Ele já dizia isto há cem anos.
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MeaninglessApe
· 11h atrás
Perderam bastante, não foi?
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FlashLoanLarry
· 12-09 22:49
A queda não pára, irmãos.
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NotAFinancialAdvice
· 12-09 12:54
O verdadeiro fundo não está nos trezentos
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TradingNightmare
· 12-09 12:48
Um bom livro nunca cansa, mesmo lido cem vezes.
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ShibaSunglasses
· 12-09 12:48
A natureza humana é eterna e imutável
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MoonlightGamer
· 12-09 12:42
O mercado é um assassino implacável.
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130U干到9位数
· 12-09 12:36
Ainda há uma frase que te digo: o preço move-se sempre pelo caminho de menor resistência.
ZEC desta vez caiu diretamente de 750 para 332. Se o lendário trader Livermore ainda estivesse vivo, provavelmente acenderia um cigarro e diria calmamente: “Mais uma vez, a mesma receita, o mesmo sabor de sempre.”
Aquelas frases clássicas dele, aplicadas ao mercado de agora, parecem mesmo um guião escrito especialmente para a ZEC—
**“A maior mentira do mercado é fazer-te acreditar que desta vez é realmente diferente”**
Quando em novembro do ano passado chegou aos 750, quem não estava confiante? Narrativa do halving, ressurgimento do sector da privacidade, expectativa de ETF da Grayscale... Tudo a favor, uma pilha de boas notícias. E o resultado? Levou pancada pelo caminho abaixo. O mercado nunca hesita só porque acreditas nele.
**“O mais doloroso na especulação não é o colapso, é a sangria lenta”**
O cenário agora é o mais difícil: todos os dias uma queda de 3%, 5%, 8%, o volume a morrer, a taxa de financiamento a consumir os nervos. Nas redes sociais, só se vê queixas e dúvidas. Se vendes, tens medo de vender no fundo; se não vendes, vês a conta a encolher todos os dias. Esta hemorragia lenta é pior do que uma queda súbita.
**“A história está sempre a repetir-se porque a natureza humana nunca muda”**
O pânico de 1907, o colapso de 1929, a febre das MEME em 2021, o colapso das altcoins em 2025... Muda a época, mudam os participantes, mas o enredo é sempre o mesmo. Ganância, medo, esperança, desespero—tudo isto está gravado nos genes humanos e nunca mudou.
A palavra que Livermore mais detestava era “esperança”. Ele era direto: enquanto tiveres uma réstia de esperança, o mercado continuará a tirar-te tudo. Só quando perderes totalmente essa esperança é que chega o verdadeiro ponto de viragem.
Agora está tudo pessimista, o volume a secar, o preço a cair sem resistência... Este é precisamente o momento clássico que ele descrevia: “o mercado está a obrigar-te a largar a última ilusão”.
Se ele visse este gráfico, talvez dissesse calmamente:
“Espera mais um pouco. Quando ninguém falar nele, ninguém acreditar, e o volume morrer por completo, aí sim, é o fundo verdadeiro.”
Depois virava-se para fazer um chá, à espera do próximo grupo de ‘heróis’ que acredita ter comprado no fundo.
O mercado tem sempre razão.
Errados, somos sempre nós no nosso julgamento sobre o mercado.
Ele já dizia isto há cem anos.