Os gigantes das finanças tradicionais vão mesmo avançar?
Do lado da Europa, aconteceu recentemente um grande movimento — o ING Group dos Países Baixos, o BNP Paribas de França, o Dekabank da Alemanha, todas instituições financeiras de longa data, juntaram-se a outros sete bancos para formar uma nova empresa chamada Qivalis. O objetivo é claro: lançar uma stablecoin em euros, totalmente regulamentada, na segunda metade de 2026.
O que é interessante nisto? O mercado das stablecoins é atualmente dominado quase exclusivamente pelo dólar; stablecoins como USDT ocupam uma posição absolutamente dominante. Ao unirem-se, os bancos europeus deixam claro que querem disputar uma fatia deste mercado, desafiando o domínio do dólar.
Dez dos principais bancos a entrar em conjunto neste espaço não é brincadeira. Trazem consigo o selo de confiança das finanças tradicionais e uma forte capacidade de cumprir a regulamentação. Se conseguirem realmente lançar a stablecoin em euros conforme planeado em 2026, isso poderá provocar um impacto significativo na configuração atual do mercado.
Afinal, uma stablecoin não é apenas uma ferramenta de pagamento — envolve questões mais profundas como a soberania monetária e infraestruturas financeiras. Este movimento da Europa é claramente uma aposta a longo prazo. Como reagirá o mercado? Vamos estar atentos e acompanhar de perto.
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BrokeBeans
· 21h atrás
Dez bancos unem forças? Desta vez é a sério, a Europa está mesmo a desafiar o sistema do dólar.
Este tabuleiro é interessante, só vai ser implementado em 2026, ainda falta muito...
Resumindo, querem uma fatia do bolo das stablecoins em dólares, mas não se sabe quanto tempo o trunfo da conformidade regulatória vai durar.
Ter o respaldo dos bancos soa fiável, mas será que conseguem realmente mudar o panorama? Tenho dúvidas.
Se a stablecoin em euros vingar, será que vai ser apenas mais um esquema dos tubarões para arrecadar dinheiro?
Uma palavra — esperar, vamos ver como jogam em 2026.
O sector financeiro tradicional a entrar no mercado das stablecoins, isto é realmente diferente... mas ainda acho um pouco lento.
Com esta formação de dez bancos, a regulação vai ser certamente facilitada, a questão é se os utilizadores vão aderir.
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LiquiditySurfer
· 12-05 06:51
Só em 2026 é que será implementado? Os bancos europeus ainda andam a sonhar, se a aprovação regulatória correr bem eu faço um live a comer um teclado.
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SmartContractPhobia
· 12-05 06:46
Espera, dez bancos juntos? Isto não é mais do que as finanças tradicionais finalmente a ficarem com medo e a começarem a copiar o trabalho de casa das criptomoedas, haha.
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BearMarketHustler
· 12-05 06:37
Eh pá, finalmente alguém ousou enfrentar diretamente o sistema do dólar. Estou mesmo curioso para ver até quando é que esses dez bancos europeus conseguem aguentar.
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ser_ngmi
· 12-05 06:35
Dez bancos uniram forças para lançar uma stablecoin em euros, o que certamente vai preocupar o sistema do dólar. No entanto, só será lançada em 2026, e até lá o mercado pode mudar várias vezes. Vamos esperar para ver.
Os gigantes das finanças tradicionais vão mesmo avançar?
Do lado da Europa, aconteceu recentemente um grande movimento — o ING Group dos Países Baixos, o BNP Paribas de França, o Dekabank da Alemanha, todas instituições financeiras de longa data, juntaram-se a outros sete bancos para formar uma nova empresa chamada Qivalis. O objetivo é claro: lançar uma stablecoin em euros, totalmente regulamentada, na segunda metade de 2026.
O que é interessante nisto? O mercado das stablecoins é atualmente dominado quase exclusivamente pelo dólar; stablecoins como USDT ocupam uma posição absolutamente dominante. Ao unirem-se, os bancos europeus deixam claro que querem disputar uma fatia deste mercado, desafiando o domínio do dólar.
Dez dos principais bancos a entrar em conjunto neste espaço não é brincadeira. Trazem consigo o selo de confiança das finanças tradicionais e uma forte capacidade de cumprir a regulamentação. Se conseguirem realmente lançar a stablecoin em euros conforme planeado em 2026, isso poderá provocar um impacto significativo na configuração atual do mercado.
Afinal, uma stablecoin não é apenas uma ferramenta de pagamento — envolve questões mais profundas como a soberania monetária e infraestruturas financeiras. Este movimento da Europa é claramente uma aposta a longo prazo. Como reagirá o mercado? Vamos estar atentos e acompanhar de perto.