#数字货币市场洞察 Já viste aquele tipo de pessoa que fica a olhar para o gráfico de velas sem pestanejar e no fim o saldo da conta continua a descer?
No ano passado conheci um estafeta, de apelido Zhang, com pouco mais de trinta anos. Em quatro dias perdeu 48.000 yuans, depois contou-me que tremia tanto das mãos que nem conseguia segurar o rato.
"Quando cai só me apetece sair, quando sobe tenho medo que corrija." Foi assim que ele se descreveu na altura.
Já vi este problema muitas vezes. Depois falei com ele sobre o método de controlo de ritmo que fui desenvolvendo ao longo dos anos e, em cerca de meio ano, ele passou dos pouco mais de 7.000 que lhe restavam para pouco acima dos 80.000.
**Comecemos pela questão da distribuição do capital**
O Zhang, ao início, só pensava "é nesta que recupero tudo", mas quanto mais pressa, pior corria. Sugeri-lhe dividir o dinheiro em seis partes, nunca usar mais do que uma de cada vez, ou seja, cerca de 17% do total.
Depois de pôr isto em prática, percebeu que perder 900 à primeira ainda era suportável, e ganhar 700 da segunda vez também não o deixava eufórico; aos poucos começou a apanhar o jeito.
**Agora sobre o problema da gestão de posições**
Ele tinha o hábito de fechar tudo e ficar só a observar. Resultado: quando o mercado disparou no ano passado, não tinha um único activo na carteira, e quando se lembrou de voltar a entrar, o mercado já tinha subido quase 30%.
Disse-lhe para manter pelo menos um quarto em carteira para observação; agora, quando vê o gráfico horário do BTC a formar um cruzamento dourado, experimenta com cerca de 8% de exposição — assim não perde o movimento nem corre demasiado risco.
**Por fim, o teste de pressão da carteira**
Este método é básico: se à noite, deitado na cama, acordas a meio da noite só por causa de uma notificação, é porque tens exposição a mais.
Agora o Zhang mantém a posição entre 45% e 55%; se perde 9% custa, mas não parte nada, se ganha 18% fica contente mas não se despede impulsivamente. Quando está a acompanhar o mercado, nem aqueles picos violentos de 15 minutos lhe fazem subir a tensão arterial.
Se calhar alguém pensa que isto é uma abordagem passiva? É precisamente o contrário —
Transferir a energia de "como recuperar" para "como abordar a próxima operação" é que é a verdadeira postura ofensiva.
Agora o Zhang só regista nos diários de análise "em que acertei desta vez", sem ficar agarrado ao "onde perdi na última", e a execução da estratégia está cada vez mais afinada. No mês passado, usando metade do capital e stop-loss, passou dos 48.000 para os 97.000.
O mercado continua o mesmo, as moedas também, mas ele já passou de vítima a veterano com ritmo próprio.
Para terminar: não encares o trading como uma questão de vida ou morte, encara-o como uma competição de ranking — quando sobes de nível, os ganhos vêm naturalmente como troféus.
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GoldDiggerDuck
· 22h atrás
Fogo, a história deste mano é mesmo real, aquela parte de perder 48 mil em quatro dias fez-me sentir como se fosse eu.
Tenho pena da mão dele.
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just_another_fish
· 22h atrás
A história deste rapaz parece credível, mas para ser sincero, estou mais curioso para saber como é que ele aguentou aqueles seis meses; lidar com o estado de espírito é muito mais difícil do que definir estratégias.
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ProbablyNothing
· 22h atrás
O irmão Zhang percebeu mesmo desta vez, a atitude mental decide tudo.
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DegenRecoveryGroup
· 22h atrás
O Zhang fez mesmo uma mudança de mentalidade incrível desta vez, passou de ficar com as mãos a tremer por ter sido liquidado para agora ter feito 9 vezes mais em meio ano, só falta mesmo fazer vendas em direto.
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NullWhisperer
· 22h atrás
Tecnicamente falando, o "teste da almofada" para dimensionamento de posição é, na verdade, genial—se estás a receber alertas de pânico às 3 da manhã, o teu modelo de risco já foi por água abaixo. Mas aqui está o que ninguém menciona: a maioria das pessoas não consegue aplicar isto porque ainda trata cada trade como se fosse o pagamento da renda. A parte psicológica importa muito mais do que a matemática.
#数字货币市场洞察 Já viste aquele tipo de pessoa que fica a olhar para o gráfico de velas sem pestanejar e no fim o saldo da conta continua a descer?
No ano passado conheci um estafeta, de apelido Zhang, com pouco mais de trinta anos. Em quatro dias perdeu 48.000 yuans, depois contou-me que tremia tanto das mãos que nem conseguia segurar o rato.
"Quando cai só me apetece sair, quando sobe tenho medo que corrija." Foi assim que ele se descreveu na altura.
Já vi este problema muitas vezes. Depois falei com ele sobre o método de controlo de ritmo que fui desenvolvendo ao longo dos anos e, em cerca de meio ano, ele passou dos pouco mais de 7.000 que lhe restavam para pouco acima dos 80.000.
**Comecemos pela questão da distribuição do capital**
O Zhang, ao início, só pensava "é nesta que recupero tudo", mas quanto mais pressa, pior corria. Sugeri-lhe dividir o dinheiro em seis partes, nunca usar mais do que uma de cada vez, ou seja, cerca de 17% do total.
Depois de pôr isto em prática, percebeu que perder 900 à primeira ainda era suportável, e ganhar 700 da segunda vez também não o deixava eufórico; aos poucos começou a apanhar o jeito.
**Agora sobre o problema da gestão de posições**
Ele tinha o hábito de fechar tudo e ficar só a observar. Resultado: quando o mercado disparou no ano passado, não tinha um único activo na carteira, e quando se lembrou de voltar a entrar, o mercado já tinha subido quase 30%.
Disse-lhe para manter pelo menos um quarto em carteira para observação; agora, quando vê o gráfico horário do BTC a formar um cruzamento dourado, experimenta com cerca de 8% de exposição — assim não perde o movimento nem corre demasiado risco.
**Por fim, o teste de pressão da carteira**
Este método é básico: se à noite, deitado na cama, acordas a meio da noite só por causa de uma notificação, é porque tens exposição a mais.
Agora o Zhang mantém a posição entre 45% e 55%; se perde 9% custa, mas não parte nada, se ganha 18% fica contente mas não se despede impulsivamente. Quando está a acompanhar o mercado, nem aqueles picos violentos de 15 minutos lhe fazem subir a tensão arterial.
Se calhar alguém pensa que isto é uma abordagem passiva? É precisamente o contrário —
Transferir a energia de "como recuperar" para "como abordar a próxima operação" é que é a verdadeira postura ofensiva.
Agora o Zhang só regista nos diários de análise "em que acertei desta vez", sem ficar agarrado ao "onde perdi na última", e a execução da estratégia está cada vez mais afinada. No mês passado, usando metade do capital e stop-loss, passou dos 48.000 para os 97.000.
O mercado continua o mesmo, as moedas também, mas ele já passou de vítima a veterano com ritmo próprio.
Para terminar: não encares o trading como uma questão de vida ou morte, encara-o como uma competição de ranking — quando sobes de nível, os ganhos vêm naturalmente como troféus.