Recentemente vi uma observação bastante interessante: nos últimos anos, têm surgido inúmeras operações mirabolantes de redução de participação dos grandes acionistas.
Mas independentemente das manobras que utilizem para liquidar posições e sair, há uma regra de ouro — é melhor não tocar nesses títulos. A lógica é simples: se até os insiders estão com pressa para fugir, é sinal de que não têm confiança nenhuma no futuro da própria empresa. Se até o patrão se vai embora, e fica apenas um grupo de pequenos investidores a segurar, a empresa fica sem rumo — como é que pode haver melhorias depois disso?
E aqueles casos de "divórcio por acordo" seguidos imediatamente de liquidação de ações são ainda mais descarados. Quando aparecerem sinais destes, o investidor comum devia mesmo ter mais atenção, para não acabar a ser o trampolim para o encaixe de outros. Há tantas armadilhas deste tipo no mercado, que é difícil evitar todas — para quê saltar para dentro de mais uma?
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NewPumpamentals
· 5h atrás
Ato descarado de explorar investidores inexperientes
Recentemente vi uma observação bastante interessante: nos últimos anos, têm surgido inúmeras operações mirabolantes de redução de participação dos grandes acionistas.
Mas independentemente das manobras que utilizem para liquidar posições e sair, há uma regra de ouro — é melhor não tocar nesses títulos. A lógica é simples: se até os insiders estão com pressa para fugir, é sinal de que não têm confiança nenhuma no futuro da própria empresa. Se até o patrão se vai embora, e fica apenas um grupo de pequenos investidores a segurar, a empresa fica sem rumo — como é que pode haver melhorias depois disso?
E aqueles casos de "divórcio por acordo" seguidos imediatamente de liquidação de ações são ainda mais descarados. Quando aparecerem sinais destes, o investidor comum devia mesmo ter mais atenção, para não acabar a ser o trampolim para o encaixe de outros. Há tantas armadilhas deste tipo no mercado, que é difícil evitar todas — para quê saltar para dentro de mais uma?