Claro, a estabilidade económica prometida não se concretizou exatamente como a nova liderança sugeriu antes de tomar posse. A realidade é mais complicada do que as promessas de campanha — sem surpresas aí. Mas aqui está o ponto: 2026 ainda parece razoável para operações empresariais. Os fundamentos não são catastróficos, o ambiente regulatório continua gerível e há margem de manobra. Não é um paraíso, nem um desastre — apenas um meio-termo pragmático onde os negócios ainda podem acontecer e o capital pode circular. Por vezes, "suficientemente bom" é realmente suficiente para avançar.