A Reserva Federal dos EUA reiniciou o ciclo de cortes das taxas de juro, e o mercado cripto voltou àquela fase em que vale a pena analisar seriamente o lado técnico.
Hoje vamos dissecar o código de preços do Bitcoin — desde o mínimo histórico de 2018 até projetar para 2028. Utilizando duas ferramentas das mais simples: linha de volume máximo + linha estrela. Não subestimes o tradicional; quanto mais simples for o método, mais facilmente se chega à essência.
Porque é que insisto em recuar tanto no tempo a rever os acontecimentos? A resposta é simples: os rastos dos grandes players não se apagam. Aqueles níveis de preço chave, aqueles volumes de negociação extremos, são marcas deixadas por dinheiro real a entrar e sair. Seguindo estas pistas, conseguimos fazer três coisas: 1. Identificar verdadeiros suportes e resistências de preço 2. Prever as janelas temporais de ressonância das linhas estrela 3. Fechar o ciclo entre o histórico de preços e as expectativas futuras para validação
**No mercado só há uma verdade: o gráfico**
Mantenho sempre a mesma opinião — não te deixes distrair por notícias chamativas. O ciclo é sempre o mesmo: retalho a vender em pânico, grandes players a comprar, retalho a entrar no topo, grandes players a sair. Esta lógica já dura há séculos.
Investir resume-se a agarrar o essencial. Não idolatrar nenhum “especialista”, nem seguir cegamente a opinião de ninguém. O gráfico fala por si, o preço não mente.
**Como se desenrolou a estrutura em três ondas do bull market de 2021?**
Primeira onda: após o topo, os grandes players começaram claramente a vender, seguido de uma longa fase de queda lenta. Até ao dia 12 de março de 2020, quando se deu o pânico global (lembras-te? Aquele dia em que o Bitcoin perdeu metade do valor numa só sessão), o mercado colapsou e o retalho fugiu.
E aí aconteceu algo curioso — na base da segunda onda surgiu um volume extremo. O que significa isto? O volume no fundo superou o do topo. Isto indica que os grandes players estavam a comprar agressivamente. Quando o fundo tem mais volume do que o topo, o futuro tende a ser positivo.
E depois? O mercado disparou numa subida violenta...
(Todos os dados acima baseiam-se em movimentos históricos reais; os 3156 referem-se ao importante mínimo do Bitcoin em dezembro de 2018, e o evento 312 foi o emblemático dia de colapso do mercado cripto em março de 2020)
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RetiredMiner
· 12h atrás
Já estou farto desse esquema de linha de pico e linha estrela, já brinquei com isso em 2018, só mesmo por tédio.
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Não compliques, o gráfico está ali, se não percebes, não percebes, usar mais ferramentas é perder tempo.
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Naquela vez do 312 vendi mesmo no fundo, agora fico irritado quando vejo este tipo de artigo, não venhas com histórias de pegadas de tubarão, a vida do pequeno investidor é assim mesmo.
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Olha para isto, mais uma vez com o "a história não mente", mas a história já me enganou várias vezes.
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Está certo o que dizes, mas ouvir isso só cansa, de qualquer forma, faça o que fizer, acabo sempre a perder.
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AirdropChaser
· 12-05 16:51
Linha de pico + linha de estrela? Parece bem, mas o mais importante é ver se os retalhistas conseguem manter a cabeça fria quando chega a hora de pegar no batom.
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Aquela vaga dos 312 foi realmente uma oportunidade de compra excecional, pena que a maioria ficou tão assustada que vendeu tudo, é o destino das sardinhas.
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Mais uma vez a dizer que o gráfico não mente, mas porque é que sempre que sigo o gráfico acabo "do lado errado"? Dá vontade de rir.
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Com o ciclo de cortes nas taxas a chegar, os tubarões deviam começar a mexer-se. Gosto do ritmo que vem aí, mas continuo a achar que o impacto das notícias é mais forte do que o da análise técnica.
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De 3156 até agora já quase duplicou e triplicou, sinto que desta vez a explicação faz sentido, finalmente uma análise que não é só treta.
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Já ouvi essa teoria do volume de fundo maior que o de topo vezes sem conta, só queria saber qual é a taxa de acerto real.
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CryptoTarotReader
· 12-05 16:44
A estratégia de linha de pico e linha de estrela voltou outra vez, aquele movimento de 312 foi mesmo um sinal de acumulação, a lógica de o volume do fundo ser maior do que o do topo está correta.
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LuckyBlindCat
· 12-05 16:29
O conjunto de linhas de pico e linhas de estrela, por mais bonito que soe, na verdade não passa de retrospetiva; quem realmente conseguisse prever isso já teria alcançado a liberdade financeira há muito tempo.
A Reserva Federal dos EUA reiniciou o ciclo de cortes das taxas de juro, e o mercado cripto voltou àquela fase em que vale a pena analisar seriamente o lado técnico.
Hoje vamos dissecar o código de preços do Bitcoin — desde o mínimo histórico de 2018 até projetar para 2028. Utilizando duas ferramentas das mais simples: linha de volume máximo + linha estrela. Não subestimes o tradicional; quanto mais simples for o método, mais facilmente se chega à essência.
Porque é que insisto em recuar tanto no tempo a rever os acontecimentos? A resposta é simples: os rastos dos grandes players não se apagam. Aqueles níveis de preço chave, aqueles volumes de negociação extremos, são marcas deixadas por dinheiro real a entrar e sair. Seguindo estas pistas, conseguimos fazer três coisas:
1. Identificar verdadeiros suportes e resistências de preço
2. Prever as janelas temporais de ressonância das linhas estrela
3. Fechar o ciclo entre o histórico de preços e as expectativas futuras para validação
**No mercado só há uma verdade: o gráfico**
Mantenho sempre a mesma opinião — não te deixes distrair por notícias chamativas. O ciclo é sempre o mesmo: retalho a vender em pânico, grandes players a comprar, retalho a entrar no topo, grandes players a sair. Esta lógica já dura há séculos.
Investir resume-se a agarrar o essencial. Não idolatrar nenhum “especialista”, nem seguir cegamente a opinião de ninguém. O gráfico fala por si, o preço não mente.
**Como se desenrolou a estrutura em três ondas do bull market de 2021?**
Primeira onda: após o topo, os grandes players começaram claramente a vender, seguido de uma longa fase de queda lenta. Até ao dia 12 de março de 2020, quando se deu o pânico global (lembras-te? Aquele dia em que o Bitcoin perdeu metade do valor numa só sessão), o mercado colapsou e o retalho fugiu.
E aí aconteceu algo curioso — na base da segunda onda surgiu um volume extremo. O que significa isto? O volume no fundo superou o do topo. Isto indica que os grandes players estavam a comprar agressivamente. Quando o fundo tem mais volume do que o topo, o futuro tende a ser positivo.
E depois? O mercado disparou numa subida violenta...
(Todos os dados acima baseiam-se em movimentos históricos reais; os 3156 referem-se ao importante mínimo do Bitcoin em dezembro de 2018, e o evento 312 foi o emblemático dia de colapso do mercado cripto em março de 2020)