Diz-se por aí que a administração está a planear algo grande para 2026. Estamos a falar de robôs humanóides—máquinas que andam, trabalham e podem potencialmente transformar o mercado de trabalho como o conhecemos.
O Secretário do Comércio, Howard Lutnick, parece estar totalmente empenhado nesta visão. O objetivo? Colocar a América na linha da frente da robótica antes que outros grandes intervenientes entrem em ação. Não se trata tanto de fantasias de ficção científica, mas sim de uma estratégia prática: construir uma força de trabalho robótica capaz de desempenhar tarefas que os humanos podem não querer fazer.
A corrida é real. A China está a apostar forte na automação e na produção baseada em IA. Por isso, isto não é apenas ambição tecnológica—é defesa económica. Quem chegar primeiro pode definir a próxima década de poder industrial.
Ainda assim, persistem dúvidas. Conseguirá os EUA realizar a produção em massa? Conseguirão as regulamentações acompanhar o ritmo? E o que acontece à força de trabalho quando os robôs entram ao serviço? O prazo de 2026 parece ambicioso, mas talvez seja esse o objetivo. Ou se avança depressa ou fica-se para trás.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
9 gostos
Recompensa
9
7
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
LayerHopper
· 23h atrás
ngl querem mesmo alcançar a produção em massa de robots humanóides até 2026? Esse calendário parece um bocado irrealista... Mas a verdade é que esta corrida de robots entre a China e os EUA está mesmo a aquecer.
E quanto aos empregos dos trabalhadores? Vão simplesmente pôr isso de lado?
O Lutnick é mesmo um bocado maluco, gosto disso.
Como é que a regulação vai acompanhar? Parece-me que isto vai descambar outra vez.
A velocidade... se for demasiado rápida, pode acabar mal.
Força de trabalho robótica soa fixe, mas na realidade não é assim tão simples...
A China também está a apostar forte na automação, se os EUA não acelerarem vão mesmo ficar para trás.
2026? Haha, isso é um bocado optimista demais, meu.
Ver originalResponder0
ChainComedian
· 12-06 16:33
Estão a tentar enganar-nos outra vez, que raio de robôs 2026, tratem primeiro da vaga de desemprego atual antes de se gabarem.
Ver originalResponder0
SybilSlayer
· 12-05 15:48
Resolver os robôs humanóides em 2026? Que piada, primeiro tratem de pôr a cadeia de abastecimento em ordem.
Ver originalResponder0
LiquidationTherapist
· 12-05 15:42
Não, esta guerra de robôs está mesmo a chegar, 2026 ainda é um pouco cedo...
Ver originalResponder0
PseudoIntellectual
· 12-05 15:39
Querem mesmo começar a produzir robôs humanoides em massa já em 2026? Sonhar não custa...
Para ser sincero, este cronograma é realmente louco, mas não é impossível... A China está mesmo a avançar depressa.
E a mão de obra, como fica? Parece que vamos ter mais uma vaga de desemprego.
Será que os reguladores vão conseguir acompanhar? Tenho a sensação de que isto vai acabar por não dar em nada.
O Lutnick está mesmo a falar a sério, ou é só mais uma ronda de financiamento com apresentações em PowerPoint?
Espera aí, se isto realmente acontecer, o panorama da indústria transformadora muda completamente.
2026? Aposto cinco euros que vai ser adiado para 2028.
Ver originalResponder0
ForkThisDAO
· 12-05 15:32
Produzir em massa robôs humanóides já em 2026? Irmão, esse cronograma não é realista, será que a base industrial dos EUA consegue acompanhar?
Por cá, na China, já estão a investir loucamente em automação, os EUA estão a ser pressionados.
A verdadeira questão é: quando os robôs se tornarem comuns, o que acontece aos trabalhadores de base...
Dizer que é para "os trabalhos que as pessoas não querem fazer" soa absurdo, está na cara que é para cortar custos.
A regulação não acompanha a velocidade da produção, isto é um bocado perigoso.
Aposta grande do Lutnick, mas será que 2026 é mesmo possível?
Em vez de seguir a moda dos humanóides, mais valia resolver primeiro os problemas da cadeia de abastecimento.
Mais uma corrida ao armamento entre potências, desta vez na pista dos robôs.
Ver originalResponder0
PoetryOnChain
· 12-05 15:27
2026 está a chegar, e mais uma vez parece que os EUA vão entrar a correr... mas desta vez estamos a falar de robôs, parece tudo um pouco apressado.
Concorrer com a China, é sempre esta a justificação, mas será que conseguem mesmo vender isto?
Falando deste calendário para 2026... parece mais uma daquelas promessas políticas, se vai ser cumprido ou não, é outra história.
Diz-se por aí que a administração está a planear algo grande para 2026. Estamos a falar de robôs humanóides—máquinas que andam, trabalham e podem potencialmente transformar o mercado de trabalho como o conhecemos.
O Secretário do Comércio, Howard Lutnick, parece estar totalmente empenhado nesta visão. O objetivo? Colocar a América na linha da frente da robótica antes que outros grandes intervenientes entrem em ação. Não se trata tanto de fantasias de ficção científica, mas sim de uma estratégia prática: construir uma força de trabalho robótica capaz de desempenhar tarefas que os humanos podem não querer fazer.
A corrida é real. A China está a apostar forte na automação e na produção baseada em IA. Por isso, isto não é apenas ambição tecnológica—é defesa económica. Quem chegar primeiro pode definir a próxima década de poder industrial.
Ainda assim, persistem dúvidas. Conseguirá os EUA realizar a produção em massa? Conseguirão as regulamentações acompanhar o ritmo? E o que acontece à força de trabalho quando os robôs entram ao serviço? O prazo de 2026 parece ambicioso, mas talvez seja esse o objetivo. Ou se avança depressa ou fica-se para trás.