Ultimamente, a discussão sobre a dívida dos Estados Unidos voltou a aquecer. Alguém mencionou que a dívida americana já disparou para 38 biliões de dólares, um número que de facto impressiona. Mais interessante ainda é haver quem defenda que as moedas tradicionais podem deixar de ser o padrão no futuro, sendo substituídas pela energia — afinal, a energia é um recurso tangível.
O Bitcoin assenta precisamente no consumo energético, o que o torna especialmente relevante nesta lógica. Se a questão da dívida rebentar, a volatilidade dos mercados é quase inevitável, e o Bitcoin, enquanto ativo alternativo, provavelmente verá o seu preço oscilar fortemente. Neste momento, muitos têm os olhos postos nas ações da Reserva Federal, já que a orientação da política monetária influencia diretamente os fluxos de capital.
Há ainda uma previsão ousada: dentro de três anos, a inteligência artificial poderá provocar um crescimento explosivo da produtividade, com a produção de bens e serviços a ultrapassar até o ritmo da inflação. Se isso acontecer, poderemos assistir a fenómenos de deflação e taxas de juro zero, o que talvez aliviasse a pressão da dívida. Parece ficção científica, mas os avanços tecnológicos estão, de facto, a mudar as regras do jogo.
Voltando às criptomoedas, há quem esteja constantemente a promover a adoção do Bitcoin e da Dogecoin. Embora o seu entusiasmo pelo Bitcoin já não seja tão intenso como nos primeiros tempos, mantém uma posição clara — não confia em moedas fiduciárias sem respaldo físico, incluindo o dólar. Do ponto de vista político, chegou a ajudar um candidato a regressar ao poder, com o objetivo de controlar a despesa, mas quando este assumiu funções, não conseguiu travar os gastos, levando ao fim da relação entre ambos.
Juntando todos estes pontos, o essencial resume-se numa frase: os alicerces do sistema financeiro tradicional estão a abalar-se, e o futuro passa pela energia e pela tecnologia como verdadeiras reservas de valor. Será que o Bitcoin vai disparar por causa disto? O mercado dará a resposta.
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Ultimamente, a discussão sobre a dívida dos Estados Unidos voltou a aquecer. Alguém mencionou que a dívida americana já disparou para 38 biliões de dólares, um número que de facto impressiona. Mais interessante ainda é haver quem defenda que as moedas tradicionais podem deixar de ser o padrão no futuro, sendo substituídas pela energia — afinal, a energia é um recurso tangível.
O Bitcoin assenta precisamente no consumo energético, o que o torna especialmente relevante nesta lógica. Se a questão da dívida rebentar, a volatilidade dos mercados é quase inevitável, e o Bitcoin, enquanto ativo alternativo, provavelmente verá o seu preço oscilar fortemente. Neste momento, muitos têm os olhos postos nas ações da Reserva Federal, já que a orientação da política monetária influencia diretamente os fluxos de capital.
Há ainda uma previsão ousada: dentro de três anos, a inteligência artificial poderá provocar um crescimento explosivo da produtividade, com a produção de bens e serviços a ultrapassar até o ritmo da inflação. Se isso acontecer, poderemos assistir a fenómenos de deflação e taxas de juro zero, o que talvez aliviasse a pressão da dívida. Parece ficção científica, mas os avanços tecnológicos estão, de facto, a mudar as regras do jogo.
Voltando às criptomoedas, há quem esteja constantemente a promover a adoção do Bitcoin e da Dogecoin. Embora o seu entusiasmo pelo Bitcoin já não seja tão intenso como nos primeiros tempos, mantém uma posição clara — não confia em moedas fiduciárias sem respaldo físico, incluindo o dólar. Do ponto de vista político, chegou a ajudar um candidato a regressar ao poder, com o objetivo de controlar a despesa, mas quando este assumiu funções, não conseguiu travar os gastos, levando ao fim da relação entre ambos.
Juntando todos estes pontos, o essencial resume-se numa frase: os alicerces do sistema financeiro tradicional estão a abalar-se, e o futuro passa pela energia e pela tecnologia como verdadeiras reservas de valor. Será que o Bitcoin vai disparar por causa disto? O mercado dará a resposta.