A febre dos memes voltou a desviar a atenção. Por todo o lado só se vêem mitos de subidas explosivas, basta dar uma vista de olhos e já aparecem lendas de valorização de dez vezes ou mais. Mas, ao pensar friamente: afinal, que blockchain está realmente a construir a próxima geração da infraestrutura financeira? A maioria continua a mencionar os mesmos nomes de sempre.
Eu, por outro lado, vejo a Injective como um génio discreto — não gosta de chamar a atenção, mas sempre que acompanho as suas evoluções tecnológicas e dinâmicas do ecossistema, fico com a sensação de que “mais cedo ou mais tarde esta blockchain vai ser reavaliada”.
A sua lógica de base é clara: aposta tudo em cenários financeiros de alto desempenho. Livro de ordens nativo on-chain, latência ultra baixa, custos de Gas reduzidos ao máximo e, ainda por cima, integração perfeita com todo o ecossistema Cosmos via IBC. Olhando isoladamente para cada tecnologia talvez não pareça nada de especial, mas combinar tudo isto numa blockchain pública focada em derivados? O resultado é potente. Imagina: velocidade de matching numa DEX próxima de uma bolsa centralizada, mantendo abertura e capacidade de composição. Para traders de estratégia, equipas de trading quantitativo e desenvolvedores de produtos estruturados, isto é praticamente um laboratório de sonho.
O desempenho do preço também diz muito. Nos últimos anos, o INJ seguiu uma curva de “narrativa concretizada” digna de manuais: no início impulsionado pelo conceito, a meio oscilou com o mercado, e mais tarde passou a refletir dados reais do ecossistema. Agora o mercado já o vê como uma “blockchain séria”, deixou de ser apenas um ativo especulativo.
Este reconhecimento não é fácil de conquistar. Olhando para o futuro, é muito provável que fundos institucionais e estratégias quantitativas a passem a incluir no núcleo das suas carteiras.
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SilentObserver
· 12-05 21:26
O ecrã está cheio de sonhos de memes a multiplicar por dez, mas ninguém repara em quem trabalha verdadeiramente com dedicação.
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DAOTruant
· 12-05 03:53
A sério, já estou farto daquela cena dos memes, todos os dias ouço o mito dos dez vezes e já me faz impressão nos ouvidos. O raciocínio do INJ convence-me, discreto sim, mas o stack tecnológico é mesmo sólido, escolheram bem o caminho dos derivados.
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Livro de ordens integrado com IBC sem falhas, só de ouvir já tem aquele feeling, para os quants isto é mesmo um paraíso.
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Usar a expressão "narrativa aplicada" foi certeiro, finalmente há projetos a assumir que estão mesmo a construir infraestruturas e não só a contar histórias.
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Espera lá, com a capitalização do INJ neste patamar ainda há instituições a comprar? Ou vai haver uma segunda ronda de alocação?
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Nada de exageros, o importante é ver o volume de transações e dados reais do ecossistema, senão não é diferente das outras blockchains.
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A comparação com o nerd discreto foi perfeita, as outras blockchains todas a competir por atenção, esta está no canto a escrever teses.
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Desde que a DEX seja realmente quase tão rápida como uma exchange centralizada, com taxas mesmo baixas, os traders de estratégia vão aparecer naturalmente, não precisa de marketing.
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Falar de entrada de capital institucional ainda é muito cedo, primeiro é preciso ver os dados ecológicos deste ano.
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GetRichLeek
· 12-05 03:53
Porra, é sempre o mesmo discurso, há dois anos também andavam a gabar o ecossistema Cosmos assim, e no fim? Agora ainda está aí estendido no chão sem vida.
Mas tenho de admitir que o stack tecnológico da INJ realmente acertou em cheio nos pontos fracos da negociação quantitativa, na questão da latência das DEX eles estão bem. O problema é: e depois de a narrativa se concretizar? Capital institucional? Meu amigo, quando os institucionais realmente entrarem, nós, os pequenos investidores, já fomos todos limpos.
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StableBoi
· 12-05 03:53
Para ser sincero, os memes são realmente um veneno. Mas tenho de admitir que a lógica da INJ não é realmente conversa fiada — o sistema de livro de ordens é realmente competitivo.
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PaperHandsCriminal
· 12-05 03:32
Ai, mais um ativo em que eu já devia ter apostado tudo mas acabei por perder, agora estou arrependido depois de ler o artigo.
A febre dos memes voltou a desviar a atenção. Por todo o lado só se vêem mitos de subidas explosivas, basta dar uma vista de olhos e já aparecem lendas de valorização de dez vezes ou mais. Mas, ao pensar friamente: afinal, que blockchain está realmente a construir a próxima geração da infraestrutura financeira? A maioria continua a mencionar os mesmos nomes de sempre.
Eu, por outro lado, vejo a Injective como um génio discreto — não gosta de chamar a atenção, mas sempre que acompanho as suas evoluções tecnológicas e dinâmicas do ecossistema, fico com a sensação de que “mais cedo ou mais tarde esta blockchain vai ser reavaliada”.
A sua lógica de base é clara: aposta tudo em cenários financeiros de alto desempenho. Livro de ordens nativo on-chain, latência ultra baixa, custos de Gas reduzidos ao máximo e, ainda por cima, integração perfeita com todo o ecossistema Cosmos via IBC. Olhando isoladamente para cada tecnologia talvez não pareça nada de especial, mas combinar tudo isto numa blockchain pública focada em derivados? O resultado é potente. Imagina: velocidade de matching numa DEX próxima de uma bolsa centralizada, mantendo abertura e capacidade de composição. Para traders de estratégia, equipas de trading quantitativo e desenvolvedores de produtos estruturados, isto é praticamente um laboratório de sonho.
O desempenho do preço também diz muito. Nos últimos anos, o INJ seguiu uma curva de “narrativa concretizada” digna de manuais: no início impulsionado pelo conceito, a meio oscilou com o mercado, e mais tarde passou a refletir dados reais do ecossistema. Agora o mercado já o vê como uma “blockchain séria”, deixou de ser apenas um ativo especulativo.
Este reconhecimento não é fácil de conquistar. Olhando para o futuro, é muito provável que fundos institucionais e estratégias quantitativas a passem a incluir no núcleo das suas carteiras.