Os quadros regulamentares europeus remodelaram o panorama das startups em todo o continente de formas inesperadas.
A realidade de hoje? Muitos empreendedores com raízes europeias já nem lançam os seus projetos no próprio continente. Há um padrão evidente: os fundadores estão a mudar-se para jurisdições como os Estados Unidos ou o Dubai antes mesmo de constituírem as suas empresas. Alguns escolhem outras regiões amigas das startups, onde os obstáculos regulatórios parecem menos sufocantes. Já não se trata apenas de impostos—trata-se de flexibilidade operacional, rapidez na entrada no mercado e evitar a areia movediça burocrática. A fuga de cérebros é real, e o capital segue o talento.
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MEVEye
· 16h atrás
A Europa está a afastar as pessoas, é mesmo absurdo.
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OnlyUpOnly
· 16h atrás
Regulação suicida do ecossistema de startups europeu, não admira que toda a gente esteja a ir para os EUA e para o Dubai.
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BTCRetirementFund
· 17h atrás
Este conjunto de regras na Europa está a afastar todos os empreendedores, que piada.
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TokenomicsTherapist
· 17h atrás
Esse conjunto de regras da Europa está a afastar toda a gente, não admira que agora Dubai e os EUA estejam cheios de empreendedores.
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MetaMaximalist
· 17h atrás
é isto que acontece quando se dá prioridade ao teatro da conformidade em vez da verdadeira infraestrutura de inovação... a Europa está tão obcecada com o teatro regulatório que nem se apercebe que está apenas a exportar o seu próprio pipeline de talento lol
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RugPullSurvivor
· 17h atrás
Ah, esta regulação europeia está sempre a causar problemas. Não admira que toda a gente tenha fugido.
Os quadros regulamentares europeus remodelaram o panorama das startups em todo o continente de formas inesperadas.
A realidade de hoje? Muitos empreendedores com raízes europeias já nem lançam os seus projetos no próprio continente. Há um padrão evidente: os fundadores estão a mudar-se para jurisdições como os Estados Unidos ou o Dubai antes mesmo de constituírem as suas empresas. Alguns escolhem outras regiões amigas das startups, onde os obstáculos regulatórios parecem menos sufocantes. Já não se trata apenas de impostos—trata-se de flexibilidade operacional, rapidez na entrada no mercado e evitar a areia movediça burocrática. A fuga de cérebros é real, e o capital segue o talento.