No mundo das criptomoedas, o elevado custo das redes de telecomunicações tradicionais tem sido um problema persistente, mas o DePIN está a resolver isso de forma mais inteligente — transformando o router Wi-Fi que tens parado em casa num nó de rede que gera rendimento.
Vejamos alguns casos práticos: a Helium Mobile expandiu a sua rede através de hotspots implementados pela comunidade; a Nodle foi mais longe e transformou smartphones em estações base móveis; a DIMO fez ainda melhor, integrando mais de 425.000 automóveis para partilha de dados de condução. O segredo deste modelo é o incentivo por tokens — contribuis com largura de banda ou poder de computação e recebes tokens em troca.
E quão atrativo é este modelo? Algumas instituições prevêem que, até 2028, todo o mercado DePIN poderá atingir 3,5 biliões de dólares. Para as operadoras de telecomunicações, os custos descem; para os utilizadores, a experiência de ligação é mais fluida e pode alternar automaticamente entre redes. Os operadores de nós também saem a ganhar, pois o rendimento estável em tokens mantém o entusiasmo pela participação sempre em alta.
Resumindo, trata-se de reconstruir as infraestruturas tradicionais de forma descentralizada — o equipamento é de todos, os lucros também.
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TommyTeacher1
· 15h atrás
Os routers podem mesmo funcionar como máquinas de imprimir dinheiro? Parece-me um bocado duvidoso, será que esses tokens podem mesmo ser convertidos em dinheiro?
No entanto, a lógica da Helium é realmente inovadora, só me preocupo com o que acontece se o preço do token colapsar mais à frente.
Se o DePIN conseguir mesmo acabar com o monopólio dos operadores, então sim, é revolucionário, mas esses 3,5 biliões parecem claramente exagerados.
Só quero saber quanto tempo mais é que os tokens destes projetos vão aguentar, não quero que se tornem mais uma moeda de ar.
Para ser sincero, ganhar algum troco com um router parado até que não está mal, mas esperar enriquecer com isto é melhor esquecer.
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OneBlockAtATime
· 15h atrás
Imprimir dinheiro com routers? Só quero saber se o token vai ser cortado pela metade como na última vez.
O esquema da Helium já foi explorado até à exaustão, ainda há quem acredite nisso?
Esta lógica soa bem, mas quando chegar 2028 vai ser só mais uma história.
Os incentivos em tokens parecem atrativos, mas espera até os grandes investidores venderem e vais perceber o que é ser "apanhado".
Partilha de dados de 425.000 carros, e a privacidade? Ninguém se importa?
Parece que estão só a dispersar o risco pelos pequenos investidores, enquanto o capital se diverte.
3,5 biliões de dólares? Mais vale primeiro consolidar a infraestrutura antes de se gabarem.
Mais um a "reescrever as regras do setor", no fim é sempre para tirar aos pequenos.
Um router a ganhar uns trocos por dia mas ainda tens de instalar uma data de apps, qual é o objetivo?
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ponzi_poet
· 15h atrás
A expressão "router como máquina de imprimir dinheiro" é um pouco exagerada, não sei se o token pode realmente ser estável.
DePIN soa bem, mas no fim das contas depende sempre de quem vai ficar com o prejuízo.
Mais uma visão bonita, falamos novamente em 2028.
Todos já conhecemos a história da Helium, e agora, como está?
Falam todos os dias dos 3,5 biliões, gostava mesmo de saber como chegam a esse número.
Almoços grátis nunca existiram, quem paga a conta são sempre os utilizadores.
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MysteriousZhang
· 15h atrás
Amigo, este router pode mesmo funcionar como uma máquina de imprimir dinheiro? Eu só sinto que estou a pagar a conta da luz.
Se é fiável ou não, nem vou comentar, mas o token tem de poder ser trocado por dinheiro, não é?
Aquela vaga do Helium foi mesmo um sucesso, e agora, como está a situação?
Trinta e cinco mil milhões? Estás a sonhar ou há mesmo potencial?
Só quero saber se este rendimento consegue cobrir o custo da internet cá em casa.
Parece tudo muito bonito, só tenho medo que depois o token não valha nada.
A função de mudar de rede automaticamente até é interessante.
Mano, já puseste este sistema a funcionar mesmo? Já tiveste algum retorno?
O conceito DePIN já está a ser promovido há tanto tempo, mas ainda parece meio incerto.
Se isto pegar, os da telecomunicações vão mesmo ficar preocupados.
Transformar o router numa máquina de imprimir dinheiro? O DePIN está a reescrever as regras do sector das telecomunicações
No mundo das criptomoedas, o elevado custo das redes de telecomunicações tradicionais tem sido um problema persistente, mas o DePIN está a resolver isso de forma mais inteligente — transformando o router Wi-Fi que tens parado em casa num nó de rede que gera rendimento.
Vejamos alguns casos práticos: a Helium Mobile expandiu a sua rede através de hotspots implementados pela comunidade; a Nodle foi mais longe e transformou smartphones em estações base móveis; a DIMO fez ainda melhor, integrando mais de 425.000 automóveis para partilha de dados de condução. O segredo deste modelo é o incentivo por tokens — contribuis com largura de banda ou poder de computação e recebes tokens em troca.
E quão atrativo é este modelo? Algumas instituições prevêem que, até 2028, todo o mercado DePIN poderá atingir 3,5 biliões de dólares. Para as operadoras de telecomunicações, os custos descem; para os utilizadores, a experiência de ligação é mais fluida e pode alternar automaticamente entre redes. Os operadores de nós também saem a ganhar, pois o rendimento estável em tokens mantém o entusiasmo pela participação sempre em alta.
Resumindo, trata-se de reconstruir as infraestruturas tradicionais de forma descentralizada — o equipamento é de todos, os lucros também.