A batalha pela expressão digital acabou de atingir um novo nível de intensidade. Os reguladores europeus estão a utilizar a Lei dos Serviços Digitais como uma arma contra uma grande plataforma social pertencente a uma figura proeminente do setor tecnológico. Esta ação de aplicação da lei marca mais um capítulo no conflito contínuo entre estruturas regulatórias centralizadas e plataformas que certas comunidades consideram refúgios para o diálogo aberto. A ironia? Aqueles que defendem sistemas descentralizados há muito que alertam precisamente para este tipo de excesso regulatório. À medida que as redes sociais tradicionais enfrentam uma pressão crescente por parte dos governos, o argumento a favor de alternativas resistentes à censura torna-se cada vez mais forte.
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A batalha pela expressão digital acabou de atingir um novo nível de intensidade. Os reguladores europeus estão a utilizar a Lei dos Serviços Digitais como uma arma contra uma grande plataforma social pertencente a uma figura proeminente do setor tecnológico. Esta ação de aplicação da lei marca mais um capítulo no conflito contínuo entre estruturas regulatórias centralizadas e plataformas que certas comunidades consideram refúgios para o diálogo aberto. A ironia? Aqueles que defendem sistemas descentralizados há muito que alertam precisamente para este tipo de excesso regulatório. À medida que as redes sociais tradicionais enfrentam uma pressão crescente por parte dos governos, o argumento a favor de alternativas resistentes à censura torna-se cada vez mais forte.