#美联储货币政策预期 Olhando para trás, já vivi inúmeras oscilações de mercado. Este recuo das bolsas norte-americanas faz-me lembrar os dias após a crise financeira de 2008. Na altura, o mercado também passou por uma forte volatilidade e a confiança dos investidores foi seriamente abalada. Contudo, a história está sempre a repetir-se.
Agora, parece que esta correção poderá já ter atingido o fundo. A análise do UBS faz todo o sentido, tanto do ponto de vista técnico como fundamental, ambos apontando sinais positivos. Em especial, o S&P 500 e o Nasdaq 100 caíram ambos para perto da média móvel dos 100 dias, o que muitas vezes representa uma boa oportunidade de recuperação. Além disso, a desaceleração das vendas por fundos sistemáticos e a expectativa de que a Reserva Federal possa reiniciar o ciclo de cortes nas taxas de juro criam, de facto, condições favoráveis para o final do ano.
No entanto, os investidores mais experientes sabem que o mercado nunca segue o guião pré-definido. É claro que podemos esperar que o S&P 500 suba até aos 7000 pontos até ao final do ano, mas também devemos manter-nos sempre cautelosos. Afinal, muitas previsões que pareciam garantidas no passado acabaram por ser cruelmente destruídas pelo mercado.
Vale a pena destacar a atitude otimista do HSBC em relação aos ativos de risco. Referiram que a curva de futuros do VIX registou uma rara situação de prémio no spot, o que é realmente um sinal interessante. Combinado com as atuais expectativas de mercado relativamente baixas, parece criar o cenário para uma recuperação nos próximos meses.
A história mostra que cada grande subida nasce frequentemente de um sentimento de pessimismo. Mas devemos também lembrar-nos de que o excesso de otimismo é igualmente perigoso. Neste momento, manter a calma e a racionalidade, e gerir bem o risco, é a abordagem mais sensata. Afinal, os ciclos de mercado mudam, e só a prudência e a paciência permitem atravessar bull e bear markets com sucesso.
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#美联储货币政策预期 Olhando para trás, já vivi inúmeras oscilações de mercado. Este recuo das bolsas norte-americanas faz-me lembrar os dias após a crise financeira de 2008. Na altura, o mercado também passou por uma forte volatilidade e a confiança dos investidores foi seriamente abalada. Contudo, a história está sempre a repetir-se.
Agora, parece que esta correção poderá já ter atingido o fundo. A análise do UBS faz todo o sentido, tanto do ponto de vista técnico como fundamental, ambos apontando sinais positivos. Em especial, o S&P 500 e o Nasdaq 100 caíram ambos para perto da média móvel dos 100 dias, o que muitas vezes representa uma boa oportunidade de recuperação. Além disso, a desaceleração das vendas por fundos sistemáticos e a expectativa de que a Reserva Federal possa reiniciar o ciclo de cortes nas taxas de juro criam, de facto, condições favoráveis para o final do ano.
No entanto, os investidores mais experientes sabem que o mercado nunca segue o guião pré-definido. É claro que podemos esperar que o S&P 500 suba até aos 7000 pontos até ao final do ano, mas também devemos manter-nos sempre cautelosos. Afinal, muitas previsões que pareciam garantidas no passado acabaram por ser cruelmente destruídas pelo mercado.
Vale a pena destacar a atitude otimista do HSBC em relação aos ativos de risco. Referiram que a curva de futuros do VIX registou uma rara situação de prémio no spot, o que é realmente um sinal interessante. Combinado com as atuais expectativas de mercado relativamente baixas, parece criar o cenário para uma recuperação nos próximos meses.
A história mostra que cada grande subida nasce frequentemente de um sentimento de pessimismo. Mas devemos também lembrar-nos de que o excesso de otimismo é igualmente perigoso. Neste momento, manter a calma e a racionalidade, e gerir bem o risco, é a abordagem mais sensata. Afinal, os ciclos de mercado mudam, e só a prudência e a paciência permitem atravessar bull e bear markets com sucesso.