Trump acabou de divulgar um importante documento estratégico que delineia os próximos passos dos Estados Unidos no cenário mundial. Três grandes áreas de foco: recuperar influência em todo o Hemisfério Ocidental, aumentar a presença militar na região Indo-Pacífico e, potencialmente, repensar a forma como Washington lida com os aliados europeus.
O documento sinaliza uma mudança na forma como os EUA se posicionam globalmente – menos sobre alianças históricas, mais sobre reafirmar o controlo direto na sua própria esfera de influência enquanto reforçam a capacidade de projeção de força na Ásia. E a Europa? Essa relação pode estar em aberto para negociação.
Para quem acompanha tendências macroeconómicas, este tipo de reposicionamento geopolítico tende a ter impacto nas moedas, nas commodities e nos fluxos de capitais. Vale a pena acompanhar como estas mudanças estratégicas se vão desenrolar.
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LiquidatedThrice
· 23h atrás
O que é que a Europa está a pensar? Agora é que devem estar mesmo em pânico.
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PessimisticLayer
· 12-05 22:12
A Europa foi apanhada, isto agora ficou interessante, os EUA vão mesmo ter de rever as contas.
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MergeConflict
· 12-05 22:11
Ngl, esta coisa vai ter um impacto considerável no mercado das criptomoedas, assim que a geopolítica se mexe, o dólar dança junto...
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TooScaredToSell
· 12-05 22:05
Os aliados europeus foram deixados de fora, isto agora ficou interessante... Os EUA afinal ainda querem apostar no isolacionismo.
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TestnetNomad
· 12-05 22:04
Porra, agora a Europa deve estar em pânico, parece que os EUA vão largar o fardo...
Trump acabou de divulgar um importante documento estratégico que delineia os próximos passos dos Estados Unidos no cenário mundial. Três grandes áreas de foco: recuperar influência em todo o Hemisfério Ocidental, aumentar a presença militar na região Indo-Pacífico e, potencialmente, repensar a forma como Washington lida com os aliados europeus.
O documento sinaliza uma mudança na forma como os EUA se posicionam globalmente – menos sobre alianças históricas, mais sobre reafirmar o controlo direto na sua própria esfera de influência enquanto reforçam a capacidade de projeção de força na Ásia. E a Europa? Essa relação pode estar em aberto para negociação.
Para quem acompanha tendências macroeconómicas, este tipo de reposicionamento geopolítico tende a ter impacto nas moedas, nas commodities e nos fluxos de capitais. Vale a pena acompanhar como estas mudanças estratégicas se vão desenrolar.