Algo está a mudar nos cofres. Os bancos centrais em todo o mundo estão agora a deter mais reservas de ouro do que títulos do Tesouro dos EUA—uma inversão que diz muito sobre o rumo da confiança institucional. Quando quem gere os balanços nacionais começa a preferir o metal amarelo ao papel do governo, dá que pensar sobre o que estarão a ver que o investidor de retalho ainda não percebeu. Isto não é apenas uma nota de rodapé num memorando de política. É um ato de reequilíbrio que pode ter impacto nos mercados cambiais, nos rendimentos das obrigações e até nas narrativas cripto em torno dos ativos duros. Vale a pena acompanhar como isto evolui à medida que os ventos macroeconómicos continuam a intensificar-se.
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MainnetDelayedAgain
· 12-05 20:50
De acordo com a base de dados, os bancos centrais finalmente retiraram os títulos do Tesouro dos EUA da lista dos "favoritos". Quantos anos se passaram desde a última vez que confiaram massivamente em moeda fiduciária? Recomenda-se a inclusão nos recordes do Guinness por atraso.
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ContractHunter
· 12-05 20:48
Os bancos centrais fizeram uma jogada incrível desta vez, basicamente venderam dívida americana em troca de ouro, o que equivale a dizer "já não acreditamos mais".
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MetaDreamer
· 12-05 20:47
Até os bancos centrais começaram a acumular ouro, este sinal não pode estar errado. A dívida americana foi ultrapassada pelo ouro, o que mostra que as grandes instituições já perceberam o que se passa... Nós, investidores de retalho, ainda estamos aqui a hesitar.
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HodlOrRegret
· 12-05 20:44
Os bancos centrais andam a acumular ouro em silêncio, ultrapassando até os títulos do Tesouro dos EUA? Este sinal é mesmo impressionante, as instituições estão todas a apostar no ouro, enquanto nós, investidores de retalho, ainda estamos só a observar.
Algo está a mudar nos cofres. Os bancos centrais em todo o mundo estão agora a deter mais reservas de ouro do que títulos do Tesouro dos EUA—uma inversão que diz muito sobre o rumo da confiança institucional. Quando quem gere os balanços nacionais começa a preferir o metal amarelo ao papel do governo, dá que pensar sobre o que estarão a ver que o investidor de retalho ainda não percebeu. Isto não é apenas uma nota de rodapé num memorando de política. É um ato de reequilíbrio que pode ter impacto nos mercados cambiais, nos rendimentos das obrigações e até nas narrativas cripto em torno dos ativos duros. Vale a pena acompanhar como isto evolui à medida que os ventos macroeconómicos continuam a intensificar-se.