[Criptoesfera] Recentemente vi algo bastante interessante — um robô que ganha dinheiro sozinho.
A peaq, uma Layer1 especializada na economia das máquinas, lançou recentemente um vídeo em que o protagonista é um robô chamado Milo, cujo ponto fundamental é ser propriedade da comunidade. Este robô tem a sua própria Peaq ID, que pode ser entendida como um registo de identidade on-chain, permitindo-lhe interagir livremente com várias aplicações dentro do ecossistema.
O Milo trabalha para ganhar dinheiro, e os pagamentos são feitos diretamente para a sua carteira on-chain. Tudo o que faz diariamente, os trajetos que percorre, ficam registados na blockchain, e qualquer pessoa pode interagir com ele usando tokens peaq. Basicamente, isto é o protótipo do ecossistema robótico do futuro que a peaq quer criar — não pertencente a uma empresa, mas gerido e utilizado por todos.
Mais concretamente, a primeira quinta de robôs tokenizados do mundo já está a funcionar na rede peaq. Os robôs deixam de ser meras ferramentas frias para se tornarem uma “força de trabalho digital” capaz de participar na atividade económica — e isso é realmente interessante.
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MiningDisasterSurvivor
· 6h atrás
Já passei por isso, em 2018 também houve aqueles projetos que se diziam “robôs de trading automático”, todos a fazer promessas, e no fim? Bugs nos contratos, equipa do projeto a desaparecer, token a ir a zero. Este Milo soa-me a mais do mesmo, só que com uma embalagem diferente.
Fazenda de robôs? Tokenização? Parece-me o próximo esquema de pirâmide. O fundamental é: quem controla o código desses robôs, quem toma as decisões? No fim, é sempre a equipa do projeto.
Não me meto, o bear market ensinou-me o que é risco. Já ouvi muitas vezes esse discurso de comunidade partilhada.
A questão é: para onde vai o dinheiro que o Milo ganha, como é que garantem que não é desviado?
É só mais um Ponzi mascarado de Layer1.
Vou esperar para ver o código do contrato, por agora fico a observar, não vou entrar.
Sinceramente, a ideia até é interessante, mas na prática é sempre outra história.
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FloorSweeper
· 12-05 16:06
Robôs a ganhar dinheiro sozinhos? Esta lógica é um bocado fora do comum, parece que a peaq está mesmo a apostar em grande.
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DeFi_Dad_Jokes
· 12-05 16:04
Ah, se isto realmente conseguir funcionar será absurdo, o robô ainda consegue ganhar dinheiro para se sustentar?
Espera aí, o que significa ser propriedade da comunidade, é que qualquer um pode controlá-lo? Isso não ia dar confusão...
Fazenda tokenizada soa impressionante, mas e na prática, será que conseguem realmente distribuir lucros aos detentores dos tokens?
Milo, que nome tão fofinho, será que é algum truque novo de marketing?
Falando nisso, se realmente fizerem o robô num modelo de economia partilhada, a arquitectura técnica deve ser super complexa.
Mas esta ideia é mesmo inovadora, muito melhor do que certos projetos que só vendem promessas.
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MissedAirdropAgain
· 12-05 16:03
Os robôs ainda conseguem ganhar dinheiro sozinhos, isso é verdade ou não? Parece um pouco duvidoso.
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MemeTokenGenius
· 12-05 15:57
Espera, o robô ganha dinheiro sozinho e depois coloca-o na sua própria carteira? Isso soa um bocado louco, parece algo saído de um episódio de Black Mirror.
Chegou o robô que ganha dinheiro sozinho? A peaq lança Milo, o robô Web3 detido pela comunidade
[Criptoesfera] Recentemente vi algo bastante interessante — um robô que ganha dinheiro sozinho.
A peaq, uma Layer1 especializada na economia das máquinas, lançou recentemente um vídeo em que o protagonista é um robô chamado Milo, cujo ponto fundamental é ser propriedade da comunidade. Este robô tem a sua própria Peaq ID, que pode ser entendida como um registo de identidade on-chain, permitindo-lhe interagir livremente com várias aplicações dentro do ecossistema.
O Milo trabalha para ganhar dinheiro, e os pagamentos são feitos diretamente para a sua carteira on-chain. Tudo o que faz diariamente, os trajetos que percorre, ficam registados na blockchain, e qualquer pessoa pode interagir com ele usando tokens peaq. Basicamente, isto é o protótipo do ecossistema robótico do futuro que a peaq quer criar — não pertencente a uma empresa, mas gerido e utilizado por todos.
Mais concretamente, a primeira quinta de robôs tokenizados do mundo já está a funcionar na rede peaq. Os robôs deixam de ser meras ferramentas frias para se tornarem uma “força de trabalho digital” capaz de participar na atividade económica — e isso é realmente interessante.