Os detentores de ações e obrigações franceses sofreram um ano e meio brutal de perdas. E agora? As coisas podem ficar ainda mais complicadas. As manobras políticas estão de volta à agenda e ameaçam a pouca estabilidade a que os investidores ainda se agarram. Aqueles que mantiveram estas posições preparam-se para mais uma vaga de volatilidade, impulsionada não pelos fundamentos, mas pelo caos que se desenrola na arena política. A sequência de sub-rendimento pode prolongar-se ainda mais se os decisores políticos não conseguirem chegar a acordo.