Recentemente, durante a Semana da Blockchain no Dubai, a recém-nomeada co-CEO de uma das principais exchanges, He Yi, falou sobre a presença das mulheres no ambiente de trabalho. O seu ponto de vista foi bastante direto — no mundo da competição empresarial, simplesmente não existe tal coisa como “privilégio de género”.
Para ser sincero, estas palavras podem soar duras, mas são verdadeiras. Já há poucas mulheres em cargos de chefia no universo das criptomoedas e, chegar à posição de co-CEO, é ainda mais raro. A promoção de He Yi, de certa forma, serve também de exemplo para outras mulheres do sector. Mas ela sublinhou um ponto muito claro: não contem com tratamentos especiais por serem mulheres, o esforço tem de ser o mesmo.
Esta atitude é, na verdade, bastante necessária no mundo Web3. Afinal, esta é uma indústria altamente competitiva, com uma rápida evolução tecnológica e mudanças constantes no mercado — ninguém vai facilitar apenas por seres mulher. Em vez de esperar “concessões”, mais vale provar o teu valor com competência.
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SnapshotDayLaborer
· 12h atrás
A força real é que conta, este ditado não falha. O meio está demasiado competitivo, ninguém vai facilitar-te a vida.
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A He Yi só se atreve a dizer isto porque tem confiança. Perante a tecnologia, todos são iguais — o que conta é o cérebro e a capacidade de execução.
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Concordo, pára de pensar que vais lucrar só com o teu estatuto. O Web3 é uma selva, só sobrevive quem se adapta.
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É duro mas é a realidade: as mulheres que conseguem vingar neste círculo são mesmo das mais fortes.
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Para ser sincero, esta atitude direta até demonstra mais respeito pelas mulheres. Não uses o género como desculpa — isso é que é discriminação de verdade.
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GateUser-bd883c58
· 15h atrás
Quando se trata de força bruta, não há muito o que discutir, o círculo do crypto é assim mesmo, é a lei do mais forte.
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TopEscapeArtist
· 12-06 04:24
Concordo com o que a He Yi disse, mas é só para ouvir mesmo. Já pensei nessa lógica antes, mas quando entrei com tudo no topo tentando apanhar o fundo, percebi que o mercado não quer saber o quanto te esforças — um simples padrão de cabeça e ombros pode deitar-te por terra. A análise técnica não vai dar-te um cruzamento dourado no MACD só porque és mulher, e o ponto de stop loss também não vai subir por causa do teu género; no fundo, tudo se resume à crueldade dos gráficos de velas.
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FrogInTheWell
· 12-05 07:55
He Yi disse isto de forma incisiva, e eu gosto. Nada de jogar a carta do género, é tudo uma questão de competência. É exatamente esta a atitude que o Web3 deve ter.
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LightningWallet
· 12-05 07:53
É verdade, estas palavras soam bem mas também tocam fundo. A competência é o mais importante, menos conversa fiada.
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ForkInTheRoad
· 12-05 07:46
É duro dizer, mas a verdade é essa: neste meio das criptomoedas ninguém quer saber se és homem ou mulher, só interessa se consegues ganhar dinheiro.
Concordo bastante com o que a He Yi disse, em vez de criar a ilusão de um "ambiente amigo das mulheres", mais vale encorajar toda a gente a competir com base na competência.
A sério, este sector é extremamente competitivo, palavras bonitas são só isso, bonitas; quando é preciso agir, tem de se agir.
Dito isto, mulheres que conseguem chegar ao cargo de CEO já são raras, mas isso não pode servir de desculpa, o que conta mesmo é a competência.
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OnChainSleuth
· 12-05 07:37
Nada de errado no que a He Yi disse, o mundo das criptomoedas nunca foi sobre sentimentalismos, aqui o que conta é força bruta.
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Disse tudo, o género não vale nada na blockchain, o que importa é ganhar dinheiro.
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É verdade, no mundo cripto ninguém quer saber qual é o teu género, só interessa se consegues fazer o projecto crescer.
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A força bruta é sempre o passe mais forte, vale mais do que qualquer tratamento de favor.
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Dou nota máxima à opinião da He Yi, o Web3 tem de ser assim, realista e focado na acção.
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Dói ouvir, mas esta é a verdade do mundo cripto: só os mais fortes sobrevivem.
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Para uma mulher chegar a um cargo de topo já é difícil, e ela ainda fala de forma tão directa.
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Concordo totalmente, quando é para agir, é para agir — chega de rodeios.
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Com a concorrência tão feroz no mundo das criptomoedas, ninguém quer saber se és mulher ou não, quem ganha dinheiro é que vence.
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Isto é que é igualdade a sério, todos a competir no mesmo ponto de partida.
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ConsensusDissenter
· 12-05 07:34
É verdade, o que a He Yi disse foi mesmo certeiro. Neste meio, ninguém vai facilitar só porque és mulher, o que conta mesmo é a competência.
Recentemente, durante a Semana da Blockchain no Dubai, a recém-nomeada co-CEO de uma das principais exchanges, He Yi, falou sobre a presença das mulheres no ambiente de trabalho. O seu ponto de vista foi bastante direto — no mundo da competição empresarial, simplesmente não existe tal coisa como “privilégio de género”.
Para ser sincero, estas palavras podem soar duras, mas são verdadeiras. Já há poucas mulheres em cargos de chefia no universo das criptomoedas e, chegar à posição de co-CEO, é ainda mais raro. A promoção de He Yi, de certa forma, serve também de exemplo para outras mulheres do sector. Mas ela sublinhou um ponto muito claro: não contem com tratamentos especiais por serem mulheres, o esforço tem de ser o mesmo.
Esta atitude é, na verdade, bastante necessária no mundo Web3. Afinal, esta é uma indústria altamente competitiva, com uma rápida evolução tecnológica e mudanças constantes no mercado — ninguém vai facilitar apenas por seres mulher. Em vez de esperar “concessões”, mais vale provar o teu valor com competência.